Batman: Arkham Origins é o novo game do Homem-Morcego. A informação foi revelada pela revista Game Informer, que trará um especial sobre o título em sua próxima edição do mês de maio.
O jogo não é mais desenvolvido pela Rocksteady Studios, mas sim pela Warner Bros. Montreal, responsável pela adaptação de Arkham City para o Nintendo Wii U. A trama vai contar os acontecimentos que precedem os já lançados Batman: Arkham Asylum e Batman: Arkham City, quando o herói, ainda muito jovem, enfrenta os primeiros super-vilões da cidade de Gotham. O primeiro deles que já está confirmado é o Mercenário (Deathstroke, no original em inglês).
A revista ainda diz que Batman: Arkham Origins será lançado no dia 29 de outubro para PC, PlayStation 3, Xbox 360 e Wii U. Além disso, haverá uma versão para 3DS e PS Vita chamada Batman: Arkham Origins Blackgate, um spin-off que terá um estilo de jogo semelhante ao Metroid e visual 2.5D.
O novo títutlo da franquia Battlefield, Battlefield 4, poderá ser lançado com uma versão em português, como informa o sistema de pré-venda de jogos eletrônicos da Origin – loja patrocinada pela Electronic Arts, publicadora do título. Ao selecionar a pré-venda do game, os visitantes da página da Origin devem escolher o idioma de sua preferência, e o português está entre as opções.
A EA ainda não confirmou a informação sobre uma versão em português do novo jogo, mas os dados no site da Origin indicam que podemos esperar uma versão exclusiva em nosso idioma. No entanto, ainda não se sabe se o título teria legendas ou seria dublado em português como, por exemplo, o God of War: Ascension e o Gears of War: Judgment.
O Battlefield 4 ainda não tem data confirmada para ser lançado para Playstation 3, Xbox 360 e PC, e a produtora divulgou recentemente um vídeo game play do título com 17 minutos de duração, apresentando novas armas e gráficos muito realistas.
Para aqueles que procuram um novo jogo ou gostariam de ter a oportunidade de fazer parte de uma comunidade que está despontando de forma promissora, Forsaken World é um excelente game onde terras precisam ser desbravadas, histórias contadas e lendas criadas.
Baixe gratuitamente: Forsaken World
Desenvolvido pela chinesa Perfect World, Forsaken é um game que se distancia da mitologia oriental e trabalha aspectos da fantasia do ocidente. Recheado de histórias envolvendo divindades, conflitos e heroísmo, o game apresenta dinâmicas interessantes que envolvem escolha de signos e novas mecânicas de combate.
Trazido pela Level Up em 2012, o mundo de Eyrda é repleto de monstros e cenários desafiadores, onde cada jogador tem a opção de criar seu personagem, escolhendo entre cinco raças. Algumas delas têm a capacidade de se desdobrar em mais de uma classe, portanto a gama de escolha acaba sendo abrangente em relação à criação de personagens.
Outro ponto divertido na confecção do avatar é a data de nascimento, que pode ser escolhida. Ela irá impactar em bônus de experiência e itens, de acordo com a hora do dia e a fé de seu personagem. Nada que influencie em combates ou coisas extremamente importantes, mas é um detalhe que mostra a preocupação dos desenvolvedores em inserir novos elementos no game.
O jogo possui diversas instâncias de combate com foco tanto na disputa entre jogadores quando nas aventuras coletivas contra criaturas monstruosas e chefes poderosos. No entanto, como o game foi lançado há pouco tempo, ainda existem inúmeras possibilidades a serem liberadas em expansões futuras.
A primeira atualização do jogo, Anoitecer, foi disponibilizada no início deste ano e implementou novos dungeons, eventos inéditos, as tão pedidas montarias voadoras e a tão sonhada e divertida Guerra Territorial que fez de Perfect World um sucesso na Ásia e no Brasil.
Em Forsaken World existirão alguns elementos novos neste modo que envolve disputas de territórios entre guildas.
Para começar a jogar agora é preciso apenas fazer o download do cliente (por gerenciador de download ou torrent) e criar uma conta. Se houver necessidade de conferir os requisitos mínimos do sistema, basta clicar aqui e descobrir se sua máquina suporta o jogo.
Matéria completa: https://canaltech.com.br/noticia/games/Publi-Forsaken-World/#ixzz2PzNXTy7j
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Fim do mistério: o diretor Hideo Kojima confirmou que Metal Gear Solid: Ground Zeros e The Phantom Pain são o mesmo game, anunciado oficialmente como Metal Gear Solid 5.
Kojima fez a revelação durante a Game Developers Conference (GDC), em uma palestra sobre a Fox Engine, o novo motor gráfico da Konami que estará em MGS 5 e em Pro Evolution Soccer 2014, e que foi transmitida ao vivo pelo Gamespot.
O primeiro trailer oficial do jogo mescla cenas inéditas com momentos dos primeiros vídeos de The Phantom Pain e Ground Zeroes, exibidos anteriormente. Apesar de não divulgar detalhes do enredo, sabemos que o protagonista é o icônico Big Boss. O personagem acorda de um coma de nove anos sem conseguir andar - aparentemente após os eventos de Ground Zeroes, que deve ser o prólogo da história. O herói precisa escapar do hospital em que está para fugir de um ataque de soldados.
Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain será um game de mundo aberto e terá versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. A expectativa é que o PlayStation 4 e o novo Xbox também recebam o título.
Matéria completa: https://canaltech.com.br/noticia/games/Konami-anuncia-Metal-Gear-Solid-5-The-Phantom-Pain/#ixzz2PzQrTVdDAcabou o mistério. A Electronic Arts divulgou na madrugada desta quarta-feira (27) o primeiro gameplay de Battlefield 4, e ainda confirmou o lançamento do título para o final de 2013 em versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. O PS4 também receberá o game, mas ainda não está listado na pré-venda da EA.
O vídeo de 17 minutos mostra quatro soldados fugindo de militares russos na cidade de Baku, capital do Azerbaijão. As imagens são do jogo rodando no PC. Assista:
Também foram divulgadas as primeiras imagens oficiais do game. Veja na galeria:
Ela rodou o mundo em busca de relíquias e tumbas perdidas. Foi às pirâmides do Egito, visitou templos na Bolívia e Peru, descobriu a cidade perdida de Atlântida e até empossou o poderoso martelo do deus nórdico Thor. Mesmo depois de tantas aventuras, a personagem feminina mais icônica do mundo dos videogames caiu no marasmo, e nem suas habilidades balísticas e corporais foram suficientes para mantê-la na ativa. Chegava a hora de se reinventar.
A tarefa de começar do zero não foi fácil. Afinal, Lara Croft conquistou espaço numa época em que a idústria de jogos eletrônicos era predominantimente masculina, além de alcançar status de sex symbol nos consoles e no cinema. Mas após 17 anos desde o primeiro Tomb Raider, o legado da heroína parecia estagnado e fadado ao esquecimento.
Pelas mãos da Crystal Dynamics, o novo título da franquia revitaliza uma das personagens mais queridas e importantes dos games, sem abandonar por completo sua essência. A mulher, outrora uma arqueóloga intacta e caçadora exímia, agora é apenas uma jovem que mal sabe manusear uma arma, completamente perdida e amedrontada. Vá por mim: é impossível não se apaixonar com um reboot tão bonito e emocionante.
Esqueça aquele mulherão imponente, quase intocável, que não ganhava um arranhão sequer. A nova Lara é só uma recém-formada da faculdade que está em busca de seu primeiro desafio como aventureira. Contudo, ela vai descobrir das piores maneiras possíveis que fazer parte de uma grande expedição e bancar o Indiana Jones tem suas consequências.
Resumindo: a personagem sofre. E sofre muito. Ela chora, reclama, fica preocupada com os amigos, se suja de lama, é amarrada, espancada, perfurada e quase abusada sexualmente. E não para por aí: ela ainda precisa unir forças para driblar o cansaço e explorar uma ilha desconhecida à procura de água e comida, enquanto escapa de armadilhas, animais selvagens e piratas hostis.
É justamente esse sofrimento a alma do novo Tomb Raider. Toda a dor vivida por Lara ultrapassa as barreiras do monitor e chega até você, que sente na pele os apertos enfrentados pela jovem e não quer vê-la sofrer ou morrer de jeito nenhum. Você também comemora quando a heroína passa (quase) ilesa em tiroteios ou apenas quando reencontra seus colegas, que estão tão perdidos quanto ela.
Parte desse realismo foi graças ao trabalho da inglesa Camilla Luddington, que emprestou sua voz e corpo para dar vida à personagem. Essa é a primeira vez que um game da série captura os movimentos de uma atriz, e Camilla representou com maestria suas falas e expressões, que se encaixam muito bem na nova Lara.
Também é a primeira vez que um Tomb Raider adota um sistema de combate completamente novo e empolgante, parecido com o de Uncharted. As comparações são inevitáveis - e justas, já que o game da Naughty Dog em muito se inspirou no jogo de Lara Croft, e agora vice-versa. O que você precisa saber é que não se trata de uma cópia das aventuras de Nathan Drake. Ambos exploram, sobrevivem e escapam de perigos em momentos cinematográficos, mas Lara tem uma sensibilidade ímpar. É natural, menos mecânica e cativa desde o princípio.
Por um lado, essa naturalidade é colocada em dúvida quando a personagem precisa matar alguém pela primeira vez; é estranho saber que, para uma pessoa que nunca usou uma arma na vida, logo em seguida enfrenta uma orda de mercenários sem grandes dificuldades. Por outro, a inexperiência de Lara como caçadora mostra que tudo tem o tempo certo para acontecer no jogo. Não espere subir de nível rapidamente, nem encontrar armas mais poderosas nas fases iniciais: Lara é uma sobrevivente, e suas habilidades crescem de forma gradativa.
Cada elemento aparece na hora exata para não quebrar o ritmo do jogo. O arco e flecha, por exemplo, é o primeiro armamento da heroína; depois, ela adquire um gancho para escalada, que também serve para acertar inimigos com golpes físicos. Armas pesadas, como o rifle e a escopeta, só são encontradas quase na metade do game. O mesmo vale para o sistema de habilidades e equipamentos da personagem, que exige uma boa quantidade de pontos para evoluir.
Outro destaque é a ilha que serve de cenário para o game. Apesar de não ser como em Far Cry 3, o jogador tem total liberdade para procurar itens como documentos e relíquias espalhados em vários lugares, além de puzzles em tumbas escondidas. Você não é obrigado a encontrá-los, mas servem como um ótimo pretexto para conhecer a fundo a história das personagens e outros detalhes da trama.
A história, aliás, é um dos furos do game. Lara e um grupo de amigos partem em busca de uma antiga civilização japonesa, os Yamatai. Após uma intensa tempestade, o navio naufraga e a heroína é separada de seus companheiros, que foram capturados por piratas de uma misteriosa seita religiosa. No decorrer do jogo, Lara descobre que uma força sobrenatural impede que ela e os outros saiam da ilha, e que sua amiga Sam é descendente dos Yamatai.
Seria uma premissa interessante, não fosse o fato de que você precisa coletar todos os documentos e tesouros para conhecê-la por inteira. Com tanto trabalho para tornar o game em algo inesquecível para os velhos (e novos) fãs de Lara Croft, faltou mais atenção da Crystal Dynamics para deixar o enredo mais apurado e atrativo. As personagens secundárias e o modo multiplayer também são irrelevantes, e podem ser facilmente descartados.
No final das contas, esses deslizes não tiram a emoção do novo Tomb Raider. É um verdadeiro trabalho artístico visual e sonoro, repleto de ação frenética, drama e cenas grandiosas (acredite: as sequências da torre de rádio e dos navios suspensos vão deixar você de queixo caído). Quem lembra de 1996, quando Lara estreiou no PlayStation, terá uma sensação nostálgica de começar algo novo, mas que ao mesmo tempo é familiar. Mais do que ser a protagonista da história, a nova Lara Croft simboliza com louvor o renascimento de um ícone.
Com um design focado nos usuários que não jogam para perder, o headset ASUS Echelon Camo Edition traz um visual inspirado em uma camuflagem militar para os gamers que querem imersão total com um fone otimizado para reproduzir explosões, tiros e todos os efeitos em jogos FPS.
Trazendo drivers de neodímio de 50 mm, este não é um fone para amantes de músicas, e sim para quem fica horas seguidas jogando na frente do PC e não quer sentir nenhum desconforto (com uma exceção, que veremos adiante) com suas enormes conchas de 100 mm em couro que envolvem todo o ouvido.
Comparando-o com o Razer Megalodon, o Echelon traz a vantagem de ter seu conector compatível com qualquer player de música, quanto o Megalodon oferece suporte a sistemas 7.1, mas utiliza um conector USB, o que o limita ao uso somente em PCs.
Pesando cerca de 268 gramas não podemos dizer que este é um modelo leve, sendo consideravelmente mais pesado que o Panasonic RP-HTX7 (165 gramas), mas ainda assim mais leve que o Sennheiser HD 419 (430 gramas). Só que, graças à espuma de encaixe no topo da cabeça, ele fica bem ajustado para a maioria dos usuários... desde que não utilizem óculos.
Depois de um tempo de uso, a pressão das conchas sobre as hastes dos óculos causa bastante desconforto a ponto de deixar marcas no rosto, portanto se você utiliza óculos e gostou do Echelon, é bom pensar em começar a utilizar lentes de contato na hora de jogar.
Além do visual, vemos que este é um modelo voltado para os gamers pela alta sensibilidade de 100 dB, conectores folheados a ouro para diminuir as distorções e pelo isolamento acústico, que mesmo não sendo ativo, consegue diminuir bastante o ruído externo.
Quem costuma jogar online e conversar com os amigos durante a partida em jogos de MMORPG, por exemplo, o Echelon traz um microfone estéreo retrátil na concha do ouvido esquerdo, que pode ser guardado caso o usuário não queira utilizá-lo.
Quem deseja comprar um headset para escutar músicas no computador, no entanto, verá que o custo-benefício do Echelon é bastante baixo nesse ponto, valendo o investimento somente para aqueles que vão utilizá-lo em jogos e talvez aproveitá-lo para escutar uma música ou outra.
O ASUS Echelon Camo Edition pode ser encontrado no Brasil por cerca de R$ 389, preço que não é alto se comparado a outros headsets voltados especificamente para gamers mas consideravelmente mais caro que lá fora, custando cerca de US$ 106 na Amazon dos Estados Unidos.
Vantagens
Desvantagens